Na manhã do dia 13 de dezembro
do ano corrente, foi realizado
fiscalização no HMML, para conferir se haviam irregularidades no
estabelecimento.
A força tarefa foi composta por
varias entidades que tem essa prerrogativa como a diretora do SINDESAÚDE representada
pela senhora Maria Leia Nunes, Conselho
Regional de Enfermagem e dois fiscais do Conselho Regional de Farmácias.
O Diretor Ivo Melo, acompanhou a comissão na fiscalização do
estabelecimento. Já na entrada do Hospital foi visto o transporte irregular de
uma criança sem os equipamentos adequados colocando em risco a saúde da
criança.
Segundo enfermeiros de plantão, a
momentos no atendimento de urgência e emergência que a experiência dos
trabalhadores é decisiva para salvar vidas situações de risco. De acordo com os mesmo, já ouve casos de ser feito partos por técnicos, na falta de medico e leitos, no entanto esse procedimento
não é de sua responsabilidade. Enfermeira de Plantão “nós não vamos deixar as mães nem as crianças morrem diante de nossos olhos, mesmo que tenhamos de responder
judicialmente”.
Nas farmácias o problema e a falta de
um sistema qualificado para melhorar o fluxo de entrada e saída de remédios,
mais servidores, ampliação do espaço, a falta de medicamentos. Quem vem tendo
problemas após os processos de licitação. As empresas se negam a trazer o
produto justificando a distância. Portanto quem sofre são os pacientes sem
remédios para os seus tratamentos.
Em algumas alas a estrutura esta
comprometida, paredes com infiltrações, sala sem climatização, e sujeira , vazamentos, falta de oxigênio, foi encontrado fezes de pombo próximo de uma incubadora que estava em uso, no Berçário (Ala-A) e no posto de enfermagem das enfermarias.
Esse é alguns dos problemas que encontrados no HMML – Hospital da Mulher Mãe
Luzia.
No berçário, a insuficiência de
técnico de enfermagem e enfermeiros é visível, abaixo da necessidade cerca, de 15
a 20 crianças por técnico. Mesmo com os novos concursados, não vai suprir o
déficit de trabalhadores que o estabelecimento tem hoje.
O equipamento de ultrassonografia
transvaginal esta com problema, sem previsão de manutenção. E os pacientes
pagando pelo serviço que já lhe é cobrado.
Os problemas são muitos e adversos
como falta de equipamentos, remédios, estrutura que atenda melhor os pacientes,
humanização do atendimento, melhores condições de trabalho para esses
servidores e mais profissionais. Esperamos que esses problemas sejam
solucionados urgentemente a saúde e o atendimento desses pacientes têm pressa e a vida deles esta em risco.
Vamos a luta, mais saúde a nossa
população e melhores condições de trabalho para os nossas trabalhadores.