quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

As irregularidas continuam, dessa vez foram achadas no Hospital da Mulher Mãe Luzia


Na manhã do dia 13 de dezembro do ano corrente, foi realizado  fiscalização no HMML, para conferir se haviam irregularidades no estabelecimento.
A força tarefa foi composta por varias entidades que tem essa prerrogativa como a diretora do SINDESAÚDE representada pela senhora Maria Leia Nunes,  Conselho Regional de Enfermagem e dois fiscais do Conselho Regional de Farmácias.

O Diretor Ivo Melo, acompanhou a comissão na fiscalização do estabelecimento. Já na entrada do Hospital foi visto o transporte irregular de uma criança sem os equipamentos adequados colocando em risco a saúde da criança.

Segundo enfermeiros de plantão, a momentos no atendimento de urgência e emergência que a experiência dos trabalhadores é decisiva para salvar vidas situações de risco. De acordo com os mesmo, já ouve casos de ser feito partos por técnicos, na falta de medico e leitos, no entanto esse procedimento não é de sua responsabilidade.            Enfermeira de Plantão “nós não vamos deixar as mães nem as crianças morrem diante de nossos olhos, mesmo que tenhamos de responder judicialmente”.

Nas farmácias o problema e a falta de um sistema qualificado para melhorar o fluxo de entrada e saída de remédios, mais servidores, ampliação do espaço, a falta de medicamentos. Quem vem tendo problemas após os processos de licitação. As empresas se negam a trazer o produto justificando a distância. Portanto quem sofre são os pacientes sem remédios para os seus tratamentos.





Em algumas alas a estrutura esta comprometida, paredes com infiltrações, sala sem climatização, e sujeira , vazamentos, falta de oxigênio, foi encontrado fezes de pombo  próximo de uma incubadora que estava em uso, no Berçário (Ala-A) e no posto de enfermagem das enfermarias.  Esse é alguns dos problemas que encontrados no HMML – Hospital da Mulher Mãe Luzia.
No berçário, a insuficiência de técnico de enfermagem e enfermeiros é visível, abaixo da necessidade cerca, de 15 a 20 crianças por técnico. Mesmo com os novos concursados, não vai suprir o déficit de trabalhadores que o estabelecimento tem hoje.

O equipamento de ultrassonografia transvaginal esta com problema, sem previsão de manutenção. E os pacientes pagando pelo serviço que já lhe é cobrado.


Os problemas são muitos e adversos como falta de equipamentos, remédios, estrutura que atenda melhor os pacientes, humanização do atendimento, melhores condições de trabalho para esses servidores e mais profissionais. Esperamos que esses problemas sejam solucionados urgentemente a saúde e o atendimento desses pacientes têm pressa e a vida deles esta em risco.











Vamos a luta, mais saúde a nossa população e melhores condições de trabalho para os nossas trabalhadores.

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