sábado, 11 de junho de 2011

AGORA É GREVE!


Há mais de um mês tentando negociar com o governo de Camilo Capiberibe e seu gabinete gerador de crise, a mesa de negociação transformou-se em mesa de enrolação.  Os trabalhadores não vêem outra saída a não ser a greve.
Com a proposta rebaixada do governo os trabalhadores da saúde ultrapassarão 36% de perdas salariais e acumularão uma brutal perda de poder aquisitivo. Não temos duvidas, 3% apresentado pelo GEA é uma miséria e não repõe sequer as perdas do período que ultrapassam 6,41% de inflação.

Para além dos 3% Camilo retira direitos adquiridos através da mudança na lei da data – base!

A primeira medida do Governo foi o ajuste fiscal e retirada de direitos. Camilo aprovou seu primeiro projeto de lei nº 010/2011 que concedeu o mísero 3% que é um ataque as conquistas adquiridas dos trabalhadores. Ela reduzirá gratificações a partir de 2012 e amarrará os reajustes no orçamento anual dificultando as recomposições salariais. Ou seja, com esta medida o governo nivelará por baixo os salários dos servidores explicitando na prática, a máxima apresentada pelo secretário de saúde Evandro Gama de que os servidores públicos são privilegiados.

Escala extra é uma exploração!
O governo usa do artifício da escala extra! Mas se pode pagar R$100,00 na escala extra porque não aumenta o valor da gratificação de atividade da saúde-GAS, esse artifício só serve para precarisar e desvalorizar ainda mais o trabalhador, a categoria não pode se submeter a essas condições de trabalho semi-escravo que o governo de Camilo Capiberibe e Evandro Gama está impondo a categoria.
 Lugar de trabalhador é na greve

Só ficará no plantão 30% dos servidores, não importando se contratado ou concursado!

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