sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

DEPOIS DE 7 ANOS O HOSPITAL METROPOLITANO DE MACAPÁ PARECE RETOMAR NOVAMENTE SUAS OBRAS



Como projeto inicial o Hospital Metropolitano de Macapá, localizado na Zona Norte, tinha como objetivo atender pacientes portadores de câncer, mas em 2010 foi concedida pela União a autorização para que o Hospital seja mais amplo, que seja para atendimento Clínico Geral de mais de 150 mil pessoas. A obra paralisou por mais tempo ainda logo após a Operação Pororoca da Polícia Federal que encontrou diversas fraudes, esquemas de corrupção e superfaturamento na construção do Hospital.
A obra terá o prazo de 240 dias e a ordem de serviço repassada é de R$ 5.255.205,09. A empresa responsável e habilitada é a MPA Construções e Participações LTDA, do Estado do Ceará.
Este novo Hospital pode melhorar muito a questão de atendimentos na Zona Norte com aumento de leitos e tudo mais. Já estamos muito cientes de que a Saúde no Estado do Amapá está um caos. Não é ilusório entrarmos em hospitais lotados e sem as mínimas condições de atendimento. É ótimo termos a ampliação em estrutura física da Saúde, porém devemos ser muito firmes na luta por melhorias concretas, pois a bagunça que hoje encontramos não deve ser um espelho para este Hospital Metropolitano em construção. Exigir Saúde de qualidade de nossos governantes não é uma questão de sermos incompreensíveis, mas sim de entendermos que é um direito básico nosso enquanto trabalhadores. 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Calendário de 2012 do SINDESAÚDE: Mais um ano de muitas lutas e conquistas!

Faça o download da imagem e confira de perto! Em breve o sindicato estará distribuindo o calendário aos sindicalizados.

UM PRESENTÃO DE NATAL PARA OS TRABALHADORES!

COM MUITA MOBILIZAÇÃO OS AGENTES DE ENDEMIAS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE GARANTIRAM UMA VITÓRIA HISTÓRICA!




Uma luta de muitos anos chega ao fim para mais de 900 agentes. O prefeito Roberto Góes, assinou no dia 20 de dezembro, os decretos de mudança de regime de trabalho dos 555 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e 350 Agentes de Combate as Endemias (ACE).







Desde 2001 os ACSs e ACEs lutam pela efetivação. Em 2006 o processo tomou força através da emenda constitucional nº 11.350/2006, que estabelece a efetivação automática para os agentes que já efetuavam o trabalhavam com contrato anterior a fevereiro de 2006, garantindo a profissão de Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate as Endemias.



Esse processo de mudança de regime consagra uma vitória enorme para os trabalhadores, que servirão de exemplo para o resto do Brasil.


Após essa etapa vitoriosa, se inicia outro processo de lutas que é o Plano de Cargos Carreiras e Salários. Nesse sentido o SINDESAÚDE convoca a categoria para o SEMINÁRIO DOS TRABALHADORES DE MACAPÁ, nos dias 25 e 26 de janeiro, para elaborar o plano e enviar a Câmara!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

INDÍGENAS DO PARQUE DO TUMUCUMAQUE SEM DIREITO À SAÚDE

No dia 12/11 o SINDESAÚDE reuniu com 20 Caciques e Vice-Caciques do Parque do Tumucumaque. Os indígenas nos repassaram todas as dificuldades que estão passando e vieram em busca de uma solução. Ainda nesse semestre eles foram recebidos em Brasília para criar uma planilha de trabalhadores que iriam suprir minimamente os problemas da Saúde das áreas indígenas do Amapá, e mesmo sendo aprovada, a planilha voltou muito reduzida as mãos das lideranças e não resolveu a precariedade.

A pauta de reivindicações dos indígenas inclui melhores condições de trabalho, Educação para os Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e políticas públicas que sejam efetivadas de fato. Eles nos disseram que a falta de medicamentos e de transporte faz com que muitas grávidas e indígenas morram. A sobrecarga de trabalho e desvio de função faz com que na maioria das vezes os trabalhadores da Saúde Indígena tomem a decisão de atender apenas os casos de urgência, pois não tem nenhum suporte nem mesmo para atender casos simples.


O SINDESAÚDE além de fazer a denuncia irá pressionar a FUNASA para que garanta a permanência dos mais de 300 trabalhadores com experiência na área indígena além de manter os próprios AIS. O Sindicato irá mandar documentos para a Secretária de Saúde do Amapá – SESA solicitando que os diretores possam acompanhar o processo de seleção destes profissionais de acordo com a necessidade exposta pelos indígenas do Parque do Tumucumaque, e que seja garantida a LEI nº 9.836, de 23/09/99 – instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nota postada no site Côrrea Neto

Assédio moral de secretário será denunciado nesta quinta pelo Sindsaude

O Sindicato dos Profissionais de Saúde (Sindsaude) vai denunciar nesta quinta-feira, 13, ao Ministério Público Estadual (MPE), o assédio moral praticado pelo secretário municipal de Saúde de Macapá, Eduardo Monteiro, durante uma paralisação ocorrida na segunda-feira, 10, na Unidade Básica de Saúde Rubin Brito Aronovitch, localizada no bairro Santa Inês.
Além da denúncia, o Sindsaude emitiu nota de repúdio. Segundo os profissionais, o secretário, de forma descontrolada, adentrou a UBS, ameaçando cortar o ponto dos profissionais e transferi-los para outras unidades. Retirou a faixa que informava a manifestação, além de proferir palavras de baixo calão. Detalhe: tudo foi gravado pela categoria.
O presidente do Sindsaude, Dorinaldo Malafaia, classificou o ato como antidemocrático, desrespeitoso e que revolta ainda mais a categoria. “Não serão atitudes como essas que irão calar o sindicato, muitos menos os trabalhadores. Vamos continuar fazendo mobilizações, não só neste mais em outras UBS, até que os problemas se revolvam”, comentou Malafia.
Antes de fazer a paralisação o Sindsaude informou o ato, através de documento, ao Ministério Público Estadual, ao Conselho Municipal de Saúde, e ao próprio secretário Eduardo Monteiro.
Motivos da paralisação: sobrecarga de trabalho dos profissionais da área de saúde, problemas estruturais como instalação elétrica, falta de água e energia elétrica, que comprometem a segurança dos profissionais bem como da população, bem como a falta de medicamentos e correlatos que tem prejudicado a população.
Resultados
Pelo menos no caso da Unidade Básica de Saúde Rubin Brito Aronovitch a paralisação deu resultado. Mesmo o secretário negando a existência do problema, na terça-feira, 11, um dia depois da paralisação uma equipe da prefeitura de Macapá esteve no local. Fez a limpeza da área externa e interna, colocou central de ar e resolveu o problema da falta de água e luz, além de repor alguns remédios e correlatos que estavam em falta.
Caos na saúde do município
A mobilização do Sindicato dos Profissionais de Saúde coincide com as denuncias feitas pelo presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores, Washington Picanço (PSB), que já ocupou os meios de comunicação pedindo que o poder público municipal resolva a falta de medicamentos e correlatos como amoxicilina, ambroxol, gazes, atadura, soro fisiológico e água destilada que estão em falta na maioria das unidade de saúde do município de Macapá.
“A falta desses remédios sobrecarrega o sistema de saúde, já que muitas vezes o cidadão com uma dor de cabeça, que poderia ser tratada na Unidade de Saúde, acaba indo para o Hospital de Emergências. O município tem responsabilidade a cumprir e queremos saber o motivo da falta desses remédios e correlatos, já foi feito uma licitação para a compra dos mesmos”, declarou o vereador.
De acordo com Dorinaldo Malafaia os vereadores de Macapá têm conhecimento do problema. No entanto, somente os vereadores Washington Picanço (PSB) e Clécio Vieira (PSOL) manifestaram apoio a categoria.
Do Sindicato dos Profissionais de Saúde fazem parte enfermeiros, técnicos em enfermagem, em laboratório e em radiologia, entre outros.
Contatos para entrevistas
Dorinaldo Malafia 8112-5050 ou 9164-5575
Washington Picanço 9981-3760
Nota de Repúdio
No dia 10 de outubro do corrente ano ocorreu a paralisação da UBS Rubin Brito Aronovitch. localizada no bairro Santa Inês, por conta de péssimas condições na infraestrutura, da interdição de algumas salas e a sobrecarga de trabalho.
A paralisação foi deliberada no dia 7/10 pelos trabalhadores da UBS, como forma de advertência ao poder público municipal. É necessário ressaltar que além do Sindsaude outras entidades acompanharam e apoiaram a manifestação, como por exemplo, o Coren e Associação de Moradores do bairro Santa Inês.
No entanto no dia da paralisação o Secretário de Saúde do Município de Macapá, Sr. Eduardo Monteiro, invadiu a UBS com total desequilíbrio emocional rodeado por “seguranças”, arrancando a faixa de paralisação, assediando moralmente todos os trabalhadores usando palavras de baixo calão e questionando a autonomia do Sindesaude.
O Sindicato vem a público esclarecer que atua de forma autônoma, tem posições independentes a polarização política entre Governo do Estado e Prefeitura de Macapá, e se pauta a partir das reivindicações dos trabalhadores da saúde e das demandas da população. É importante destacar ainda, que a atitude do Sr.º Secretário, demonstra sua total ignorância acerca do sucateamento na qual encontra-se as UBS’S de Macapá, situação comprovada quando afirmou desconhecer, até mesmo o fato, de ter sido ordem de sua secretaria a interdição das salas de curativo, observação e clinica médica. Como Médico o Sr. Eduardo Monteiro desconhecia também que o CRM já havia afirmado a impossibilidade da categoria médica permanecer atendendo no Rubin Brito Aronovitch.
Ao ser informado pelo sindicato, imediatamente disse que cortaria os pontos dos profissionais, em uma demonstração clara de desrespeito aos trabalhadores e ao direito de organização sindical. Em momento algum o secretario se propôs a buscar solução a questão, pelo contrario, utilizou de truculência e arbitrariedade contra profissionais de saúde, fato repudiado pelo Sindesaude.
Informamos ao prefeito Roberto Góes e ao seu secretariado que as mobilizações continuarão, e qualquer irregularidade será denunciada. Caso seja necessário continuaremos paralisados.
Sindicato dos Profissionais de Saúde (Sindsaude)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

UBS RUBIM ARONOVITCH: TRABALHADORES EM PARALISAÇÃO!



Na sexta-feira passada os trabalhadores da Saúde da Unidade Básica Rubim Aronovitch no Santa Inês refletiram e decidiram um dia inteiro de paralisação. A tentativa de sensibilizar as autoridades foi tomada a partir de meses sem a menos infraestrutura no local de trabalho. A falta de medicamentos, água, energia elétrica já são mais que frequentes, sem contar com as salas que foram interditadas pelos próprios trabalhadores pois oferecem risco a saúde dos trabalhadores e dos usuários. Ratos aparecem no laboratório, as fossas estão semi-abertas, fezes de pombos mancham as janelas de vidro!


A paralisação hoje começou as 7h e vai até 22h, sempre mantendo as emergências (infarto, vômito, alergia, asma). Logo pela manhã mesmo, os trabalhadores da UBS junto ao SINDESAÚDE, COREN-AP, lideranças comunitária do Santa Inês e Camara dos Deputados levaram as reivindicações ao Ministério Público do Amapá e marcou-se uma reunião para que as pautas sejam atendidas urgentemente.





SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACAPÁ ARRANCA FAIXA DA PARALISAÇÃO, DESRESPEITA E AMEAÇA OS TRABALHADORES DA UBS RUBIM ARONOVITCH

Trabalhadores da Saúde mobilizados na paralisação
O Secretário Municipal de Saúde de Macapá, Eduardo Monteiro, apareceu nesta tarde no Rubim Aronovitch arrancando a faixa da paralisação acusando de ser ilegal, ameaçando cortar o ponto de quem paralisasse e ainda assediando moralmente os trabalhadores tentando obrigar uma guarda municipal a expulsar o SINDESAÚDE da UBS. A guarda municipal disse que não ia expulsar ninguém pois estão no seu direito de reivindicar!


Queremos deixar bem claro que a paralisação é legal, há documentos que comprovam o aviso prévio além de ser inegável a necessidade de chamar a atenção para o caos que se encontra a Unidade!

O Secretário conseguiu despertar mais ainda a indignação dos trabalhadores que continuarão na luta por melhorias!



UM POUCO SOBRE A REALIDADE DA UBS RUBIM ARONOVITCH ...

Sala de Medicação Interditada: estufa queimada,
 falta de climatização e medicamentos


Falta de Energia Elétrica: trabalhadora usa a luz natural
para atender os usuários


Aviso na porta estampa a precariedade
da Unidade Básica



A falta de água e torneiras botam em risco
a saúde dos trabalhadores



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

PREFEITURA DE MACAPÁ TIRA VALE-TRANSPORTE DOS AGENTES DE ENDEMIAS



Hoje, 03/10, os trabalhadores e trabalhadoras Agentes de Endemias foram para a frente da Prefeitura de Macapá. O SINDESAÚDE foi lá para ouvi-los e tomar providências. Todos estavam indignados pois em suas folhas de pagamento não há os 216 Reais referentes ao Vale-Transporte, e também há casos de agentes que trabalham em campo que descontaram 60 Reais de seu salário! Inicialmente, a Prefeitura alegou que houve apenas um erro na  folha e que seria reposto no próximo mês. Porém a proposta para receberem o vale-transporte mudou para até quinta (6/10) depois que os trabalhadores disseram que vão paralisar pois não há condições financeiras de arcar com os deslocamentos necessários. Os Agentes irão voltar na prefeitura nesta quinta-feira se caso não forem atendidos.    

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

CONVITE: Assembleia Geral da Saúde - 15/09

O Sindesaúde convida todos os trabalhadores da Saúde do Amapá para participarem de um Assembleia Geral que será dia 15/09 (quinta), às 16h no auditório do SESI, na Leopoldo Machado, Trem. As pautas serão as condições de trabalho, aumento salarial e o valor dos plantões.

É muito importante a participação de todos os trabalhadores e trabalhadoras para que possamos debater a questão do valor dos plantões. No Amapá, o plantão é de R$100, já no Amazonas, aqui do lado, é de R$400!

Após muitas denuncias do sindicato a população amapaense pôde conhecer a situação precária que se encontram os Hospitais e Unidades Básicas de Saúde. O trabalhador da Saúde no Amapá está sendo desvalorizado e desrespeitado, pois está sendo forçado a trabalhar sem mínima estrutura.

É preciso a unidade de todos para fortalecermos a categoria!

Esperaremos por tod@s!

sábado, 27 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PARÁ: JATENE É CULPADO PELO DESMONTE DA SANTA CASA

 

A MORTE DE UMA CRIANÇA


A morte de uma criança é talvez a perda mais difícil de suportar. Como pode alguém estar preparado para o choque de perder um filho ou uma filha, um neto ou uma neta? Pergunte a qualquer pai ou mãe e eles responderão: "Eu não sobreviveria" ou "Nunca mais seria a mesma pessoa" ou "Isso me destruiria pelo resto da vida". Nada pode se comparar à dor indescritível que se sente pela morte de um filho ou ao desespero que a acompanha. E embora os pais sobrevivam, a perda os deixa marcados para sempre.

Quando perdem um filho, os pais se deparam com o incompreensível: "Meu filho não devia morrer antes de mim." Experimentam enorme culpa por se sentirem de algum modo responsáveis pela morte. "O que deveria ter feito para impedir que isso acontecesse?" Sentem-se inúteis, inadequa­dos e impotentes, porque acreditam que falharam em suas obrigações paternas. Em vez de se verem como pais, tornam-se pais de filhos mortos. Não conseguem pensar de maneira clara. Não importa toda a proteção e cuidado que deram aos filhos, sempre se sentem de alguma forma responsáveis, pois a morte prematura sempre lhes parecerá antinatural, e por isso acreditarão que ela é consequência de alguma culpa.

Escolhi algumas cartas que venho publicando nas últimas semanas e que demonstram que até mesmo na pior tragédia é possível encontrar uma oportunidade de cres­cimento. Meu desejo mais profundo é que os pais sintam ainda que há uma parcela mínima de paz em meio à tristeza e que saibam que suas vidas foram abençoadas pela bela alma que conheceram como seu filho ou filha, no tempo curto ou longo em que habitaram a Terra.

Hospital do PA afasta presidente após morte de gêmeos

Agencia Estado
A presidente da Santa Casa de Belém, no Pará, Maria do Carmo Lobato, foi afastada hoje depois que dois bebês gêmeos morreram por falta de atendimento no hospital. Ela será substituída por uma comissão formada por quatro médicas. Ontem de madrugada, a mãe dos gêmeos, uma mulher de 27 anos que estava no sétimo mês de gestação, sentiu fortes dores na barriga e foi até a unidade acompanhada do marido. Ao chegar no local, o casal foi informado na portaria da falta de leitos.
O casal então seguiu para o Hospital de Clínicas, onde recebeu informação semelhante. O pai das crianças acionou o Corpo de Bombeiros, que foi para o local socorrer a mulher. Ela foi encaminhada novamente para a Santa Casa, mas, desta vez, o problema foi com a ambulância, que não teve autorização para entrar na unidade. O parto de um dos bebês acabou sendo feito dentro do veículo, mas a criança nasceu morta. Depois disso, a equipe médica da Santa Casa permitiu a entrada da paciente para a realização do outro parto. O segundo bebê também nasceu morto.
Segundo o secretário do Estado de Saúde, Hélio Franco, "o fato de a Santa Casa estar com a capacidade de atendimento neonatal esgotada, por conta dessa lacuna deixada por hospitais conveniados, não apaga o erro cometido na madrugada de terça-feira". Tanto o secretário quanto a coordenadora da equipe que vai dirigir a Santa Casa, Eunice Begot, lamentaram a morte dos bebês prematuros e garantiram o atendimento à mãe das crianças, que permanece internada na unidade.
A capacidade da unidade neonatal é de 107 bebês e hoje prestava assistência a 15 crianças a mais do que o seu limite. No Carnaval deste ano, como os hospitais conveniados ao SUS reduziram o atendimento naquele período, a Santa Casa recebeu 427 pacientes em três dias de feriado, segundo as autoridades estaduais.
O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves realizou perícia no corpo dos bebês e constatou óbito intrauterino de pelo menos 48 horas antes do nascimento das crianças. O resultado final do laudo deverá sair na sexta-feira e encaminhado à delegacia responsável pelo caso. As investigações de responsabilidade no caso da quebra de protocolo no atendimento prestado à gestante na Santa Casa continuará sendo conduzida por uma equipe designada pela Secretaria de Saúde Pública do Estado.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Saúde Pública Não pode Esperar


O efeito Malafaia e a situação da saúde pública


O presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde, disse em entrevista ao Café com Notícia, que não será candidato nas eleições de 2012. Disse também estranhar que os filhos dos ricos possam sair candidatos sem nenhuma cobrança, enquanto “os dos pobres sempre são questionados. Não é bem assim. O que tem sido denunciado ao longo do tempo, é a transformação de entidades da sociedade civil em palanques políticos, colocados à disposição de quem patrocina seus dirigentes, para projetos eleitorais que se distanciam dos reais interesses das comunidades em benefício das quais deveriam atuar. Não parecem ser esses os objetivos do sindicalista Dorinaldo Malafaia, que vem denunciando, de forma dura e incessante a situação em que se encontra a saúde pública no Amapá. O que ele tem dito não agrada aos aloprados ocupantes do poder, mas são verdades indiscutíveis e inegáveis que inquietam os bem intencionados, e irritam os insuportáveis que só aprenderam a viver de aplausos, e do faz de conta que “tá” tudo bem. Mas Dorinaldo disse também, com todas as letras, que esse caos da saúde pública do Amapá não se estabeleceu agora. Vem de um passado não distante, que ele lembrou citando as prisões de quatro dos cinco secretários que ocuparam a pasta da Saúde durante o desastrado governo Waldez Góes. Tudo isso precisa ser dito, sempre, para que as pessoas não esqueçam do turbilhão de infâmias que o povo amapaense sofreu nos anos recentes. Ao mesmo tempo nada do que está sendo dito altera uma verdade: a saúde pública do Amapá vive um momento de caos, mas vai sair dele.
Se levarmos em consideração que todo esse processo aconteceu por conta da corrupção, é de se imaginar que, cessada a causa, melhorarão os efeitos. E não há informação de que o processo corrupto que baixou o nível da saúde pública esteja acontecendo. Então é justo acreditar que, se o dinheiro da saúde está sendo aplicado na saúde, os problemas serão superados e chegaremos a um nível bem melhor do que se encontrava em dezembro do ano passado. Só precisamos de um pouquinho de pressa.

Fonte:  Geleia Geral 25-8-2011 - http://www.correaneto.com.br/site/?p=13053#more-13053

terça-feira, 23 de agosto de 2011

CARTILHA EM COMBATE AO ASSÉDIO MORAL



   O SINDESAÚDE há semanas vem recebendo denuncias de assédio, por parte de chefes imediatos e autoridades em Hospitais e Unidades de Saúde, e a luta contra as opressões no trabalho continuam.
   Pensando nisso, o sindicato disponiliza para seus sindicalizados, a partir desta quinta, uma cartilha que explica o que é Assédio Moral, como se Manifesta e o que os trabalhadores devem fazer.


Você pode conferir esta cartilha no link abaixo

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sindesaúde faz suas denuncias na Assembleia Legislativa

Ontem (9) o SINDESAÚDE teve um espaço na programação da Assembleia Legislativa de Macapá para falar com a plenária e mostrar a verdadeira face da Saúde do Amapá, lembrando que a primeira vez que o sindicato esteve presente na Assembleia foi para apresentar as demandas dos profissionais da Saúde, ainda na época da greve em junho.

Os 30 minutos cedidos ao sindicato serviram para conhecermos a analise que os deputados fazem sobre a atual conjuntura política. Eles reconhecem que a Saúde está em péssimas condições, mas acreditam que é algo pontual e que pode ser resolvido com calma. Nosso posicionamento é de que a Saúde sofre com um caos generalizado, não pontual, e que precisamos tomar uma atitude já.

Dorinaldo Malafaia, presidente do sindicato, deixa bem claro “A posição o SINDESAÚDE é de total independência frente ao Governo, nunca deixando de denunciar, um exemplo foi ano passado a denuncia em nível nacional que pode mostrar o caos e a corrupção na Saúde”. O estado de calamidade que hoje os hospitais se encontram desmascara a Secretária de Saúde que insiste em ludibriar a população e os profissionais da Saúde.

O Hospital de Emergências, que recebe centenas de pacientes todos os dias, é precário. A falta de água, alimentação para os pacientes, medicamentos, instrumentos de rotina, já se tornaram habituais e é algo que não deveria acontecer, pois o Governo recebe verbas diretas para prestar este serviço.     
A caravana do Sindesaúde continua. Esta semana estará na frente do Pronto Atendimento Infantil – PAI, lá recolheremos denuncias da população e faremos vistoria diária no hospital. 

sábado, 6 de agosto de 2011

Falência na Saúde: PARA SOBREVIVER, PACIENTES PAGAM A CONTA DO GOVERNO

A Gazeta, dia 4 de agosto de 2011
Denise Muniz (Reportagem Local)



Como num hospital particular, quem recorre ao atendimento da rede pública de saúde do Estado precisa ter dinheiro no bolso. Parece absurdo, mas, para sobreviver, pacientes dos hospitais de Emergência e Alberto Lima estão bancando o que obrigatoriamente deveria ser fornecido pelo Governo Estadual. os gastos são com medicamentos, intens de acomodação, alimentação e até materiais de órtese e prótese.
A situação chegou ao limite da tolerância. Tanto que despertou a atenção de membros e da diretoria do sindicato dos Servidores da saúde do Amapá (Sindesaúde). Desde ontem (3), eles estão acampados em frente ao Hospital de Emergência de Macapá, recolhendo denúncias de pacientes e fazendo um apanhado dos custos que a população está tendo, pagando a conta do Governo.
"Vamos reunir denúncias, receitas e notas fiscais das compras, para juntar a uma ação. Vamos acionar o Ministério Público Estadual para denunciar essa situação. Também vamos cobrar da Secretária de Saúde que faça o ressarciamento desses valores aos pacientes", pontuou Dorinaldo Malafaia, presidente da entidade sindical.
Denominado "Sindesaúde na Base", o acampamento em frente aos hospitais também tem a finalidade de pressionar os gestores da Saúde a normalizarem os atendimentos nas unidades, oferecendo aos pacientes o quê lhes é garantido, segundo institui o Sistema Único de Saúde (SUS).
O sindicato também está promovendo fiscalizações no interior dos hospitais com a intenção de averiguar as condições de trabalho de técnicos e enfermeiros. "Estamos fazendo um raio X da Saúde", reforçou Malafaia. acrescentando que a ação do Sindesaúde percorrerá em todos os hospitais de Macapá. "Cada semana acamparemos em frente a uma unidade", frisou. Ele adiantou também que o Pronto Atendimento Infantil (PAI) será o próximo a receber a caravana fiscal.
Ainda hoje (4), todas as enfermarias e corredores do Hospital de Emergências deverão receber a visita da equipe do sindicato, que quer saber quanto cada paciente está gastando com itens que deveriam ser pagos pelo Governo.

Alimentação Suspensa

Ontem, enquanto a reportagem visitava o acampamento do Sindesaúde, uma denúncia de que os cozinheiros do Hospital de Emergências haviam cruzados os braços chegou ao conhecimento da nossa equipe. A informação confirmada pelo enfermeiro e presidente do sindicato, Dorinaldo Malafaia.
Há cinco meses sem receber os salários, os trabalhadores que prestam serviço ao hospital através da empresa denominada Mecon, decidiram paralisar suas atividades como forma de protesto ao atraso. "Só vamos servir polpa (de frutas)", afirmou, por telefone, uma cozinheira que pediu para não ser identificada.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A SAÚDE DO AMAPÁ ESTÁ MORRENDO E A POPULAÇÃO SOFRENDO PELOS CORREDORES




No último dia 02, a diretoria do SINDESAÚDE realizou uma vistoria no Hospital de Emergência do estado do Amapá, e identificou uma situação que chega a assemelhar-se a situação vivida em campos de guerra. Pacientes  sendo abandonados no chão dos corredores, muitos há mais de um mês a espera de cirurgia ortopédica, sem a mínima perspectiva de atenção por parte da SESA (Secretária de Saúde do Amapá). Os trabalhadores estão sobrecarregados aplicando medicações em pé, sem as mínimas condições de trabalho. Para completar o estado de abandono, a falta de medicações  virou rotina no H.E., e muitos pacientes são obrigados a comprar.
As cenas registradas pelos diretores e pela imprensa são chocantes, porém para muitos dos trabalhadores, lamentavelmente, o caos virou algo natural de seu trabalho. Tais cenas foram apresentadas ao Governo do Estado, e esperamos que diante de tanto choque de realidade as devidas providências sejam tomadas.



Diante disso, nosso sindicato estará diariamente fiscalizando e denunciando as péssimas condições de trabalho em que se encontram os profissionais da saúde. Para isso, iniciaremos nossa fiscalização a partir do Hospital de Emergência. percorreremos todas as demais unidades de saúde do Estado. 
Nosso objetivo, acima de tudo é de ajudar nossa população e os trabalhadores de saúde a encontrarem uma saída, já que o governo de Camilo Capiberibe (PSB) está cego e surdo diante da lamúria popular. Atuaremos em três eixos:



1. Avaliaremos as condições de trabalho, analisando a estrutura e material fornecido aos profissionais para desempanharem com segurança suas funções, e número de pacientes por profissionais;

2. Acataremos as queixas e denuncias dos usuários do SUS e pacientes, receberemos cópias das notas fiscais, bem como informações que comprovem a compra de medicamentos pelos pacientes ou seus familiares;

3. Encaminharemos as devidas documentações com objetivo de que a SESA faça o ressarcimento dos valores financeiros extraídos indevidamente pelo Estado do Amapá, em última instância tais documentos servirão para desmascarar o discurso falacioso das autoridades, quando afirmam que não falta medicações nos hospitais. 

sábado, 16 de julho de 2011

Informativo – Setorial de Saúde
Pela Reconstrução do Movimento de Saúde – Autônomo,
Democrático, Classista e Socialista.

PARA ONDE VAI O SUS?

O SUS nasceu do ascenso da luta de classes na década de 80. Contudo, o mesmo sistema de saúde “constitucionalmente” universal e que representou uma conquista democrática da classe trabalhadora brasileira, não inibiu e tão pouco proibiu o crescimento da iniciativa privada, assim como, não definiu e nem garantiu uma fonte permanente de financiamento.
Essa combinação associada à agenda de reformas neoliberais introduzidas por Collor e FHC e aprofundadas por Lula, reduziu a responsabilidade do Estado e aumentou o espaço para a acumulação de capital no setor, principalmente das parcerias entre setores públicos e privados, tornando a saúde um lucrativo negócio. Logo no início de seu mandato, o governo Dilma anunciou um corte de 50 bilhões no orçamento, o que terá reflexos no SUS. Para disfarçar o sucateamento da saúde, o governo tem investido em saídas a partir da criação de “ilhas de excelência”, como a proposta de mudança de carreira dos Institutos Nacionais de Trauma e Ortopedia (INTO) e de Cardiologia (INC) para a ciência e tecnologia, negligenciando o conjunto da rede e mascarando a real situação de sucateamento da saúde pública. Assim, nega-se diariamente o direito a saúde pública, gratuita e de qualidade para todos os brasileiros.

PORQUE LUTAR PELO SUS?
Para 24,2% da população brasileira a saúde é o principal problema enfrentado no dia-a-dia, seguido pelo desemprego (22,8%). Ainda, é considerado o pior problema do país, para 21% dos entrevistados, em pesquisa realizada pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
Atualmente 80% dos brasileiros dependem do atendimento no SUS, o que representa quase toda a classe trabalhadora. ASSIM REIVINDICAMOS: SAÚDE 100% ESTATAL, GRATUITA E DE QUALIDADE SOB O CONTROLE DOS TRABALHADORES! NO MÍNIMO 6% DO PIB PARA SAÚDE PÚBLICA.

O SUS ESTÁ SENDO VENDIDO!
A privatização na saúde e nos demais serviços sociais acontece pelo pagamento direto do serviço de saúde, e também quando o dinheiro público vai para as empresas privadas (OS, OSCIP, Fundações Estatais, SSA, Empresa Brasileira, ONG´s) por meio de convênios para que essas executem ações do “interesse público”, ou melhor, ações de responsabilidade do poder público (municípios, estados e união). Partindo do argumento que o público e estatal é ineficiente, os governos tentam levar a “lógica empresarial” para dentro do SUS. Todas essas empresas para a gestão pública surgem como a principal agenda de reforma neoliberal do setor público, não só no Brasil, como na Europa e América Latina, e embora possuam uma infinidade de arranjos jurídicos, na prática, representam a PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE! LUTAMOS CONTRA AS MODALIDADES DE GESTÃO PÚBLICA QUE PRIVATIZAM O SUS! REVERSÃO IMEDIATA DAS PRIVATIZAÇÕES!

UM GRAVE ATAQUE AO DIREITO À SAÚDE!
Num grave ataque ao SUS, o governo tucano de SP aprovou a lei 1131/10, a qual permite que 25% da capacidade de serviços de saúde de especialidades e alta complexidade gerenciada por Organizações Sociais (OS) seja destinada para planos de saúde ou particulares. Ou seja, a UTI que antes atendia 10 pacientes do SUS hoje esta autorizada a receber apenas 07 pacientes. PELA REVERSÃO IMEDIATA DA LEI SP 1131/10.

CAIU A MP 520/10! UMA TENTATIVA DE PRIVATIZAÇÃO DOS HU´s.

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) foi editada no último dia de mandato o ex-presidente Lula por meio da MP 520/10, que tentou avançar na privatização dos HU´s, que já acontece por meio das fundações de apoio. Contudo, embora aprovada no Congresso Nacional, caducou uma vez que foi votada fora do prazo de apresentação das MP, devido a dois processos articulados: a crise da base governista (escândalo Palloci) e a pressão do funcionalismo público e do ativismo da saúde que postergou ao máximo a votação. Embora haja uma vitória parcial, o projeto pode retornar via nova MP ou Projeto de Lei, ou seja, o governo não desistiu, ele sofreu uma derrota, mas pode retomar sua ofensiva mais adiante.

CONCURSOS PÚBLICOS JÁ! PELO FIM DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL!

As OS, OSCIPS, o SSA, as Fundações Estatais de Direito Privado e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares são ataques a classe trabalhadora brasileira, por que:
1. Negam o direito a saúde dos brasileiros, visto que ameaça o acesso e a gratuidade no SUS;
2. Aumentam a exploração dos trabalhadores de saúde, por meio de salários condicionados a metas de produtividade e desempenho;
3. Prevêem a extinção gradativa do funcionalismo público e da estabilidade, dando lugar às terceirizações;
4. Possuem autonomia de gestão, com isso, cada ente privado terá suas regras de: salários, postos de trabalho, planos de cargos e carreiras e regime de previdência complementar;
5. Desrespeitam os princípios do SUS;
6. Estimulam a previdência privada, em detrimento do fundo público;
7. Objetivam a liberação de recursos públicos para o investimento em mercado financeiro;
8. Dispensam licitação, oportunizando fraudes e desvio de recursos públicos.
 Site: www.cspconlutas.org.br

terça-feira, 28 de junho de 2011

Evandro Gama pediu pra sair.

A palavra de ordem que ecoou entre os trabalhadores da saúde nos oito dias de greve, foi: "Evandro Gama, pede pra sair!", e no último dia 27 de junho de 2011, o secretário de saúde do governo PSB, Evandro Gama, pediu sua exoneração.  
O processo de greve, e de conseqüente queda do Secretário Evandro Gama, abre uma reflexão sobre a situação da saúde no Estado do Amapá, durante este processo o sindicato e governo apresentaram posições antagônicas sobre a real situação da saúde no Estado.
O ex-secretário em sua carta de despedida apresenta um balanço dos avanços que supostamente realizou, citando uma "série de ações e atividades pautadas na melhoria dos serviços e do atendimento prestado aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS no Estado do Amapá", fatos que foram refutados pela realidade dos hospitais. Dentre os pontos apresentados pelo relatório, destaca-se a redução do índice de mortalidade na maternidade de Macapá, no entanto esta significativa redução foi fruto da intervenção da ANVISA em decorrência de denúncias veiculadas nacionalmente através do SINDESAÚDE no FANTÁSTICO, (http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1585384-15605,00.html). Ou seja, o que de mais relevante teria apresentado o secretário, não pode ser considerado diretamente fruto de sua gestão.
A queda do secretário contraria a afirmativa de que a mudança na saúde era para melhor, entidades como o Conselho Regional de Medicina e o próprio SINDESAÚDE denunciam que a situação da saúde piorou, independente dos motivos: se o caos que vivenciamos é fruto do governo da harmonia, ou não, o importante é reconhecer que no governo da mudança a situação, até agora, não se reverteu positivamente.
Ao tempo em que denunciamos o inchaço nos hospitais com  pessoas atendidas no chão no Hospital de Emergência, macas e caixotes transformadas em leitos, falta de medicação, cirurgias que não são realizadas por falta de anestesia. Na Maternidade, as mulheres sendo atendidas em uma maca e no corredor, nos demais municípios a situação não é diferente.

Isso acarreta sobrecarga de trabalho com mais de 15 pacientes por profissional, estresse e insatisfação. Como se isto não bastasse, as denuncias de assédio moral vem sendo uma constante.
Infelizmente, apesar de constatarmos tantos problemas,durante a greve sequer fomos recebidos em mesa de negociação. O descaso das autoridades  reflete o desrespeito com a categoria de trabalhadores de saúde  e desprezo com o restante da população.
Esperamos que a queda de Evandro Gama represente a abertura de perspectivas positivas na garantia do atendimento de qualidade, e que o tripé que sustenta o SUS, universalidade, equidade e integralidade, seja garantido. O anseio da categoria é de que a pauta efetiva dos trabalhadores seja respeitada e atendida.

Fotos de pacientes internados nos corredores, em caixotes e no chão no Hospital de Emergência ano 2011:


Imagens da greve:


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Acampamento da Saúde e Educação, dia 15/06 (Quarta-Feira)

Dorinaldo Malafaia (Pres. do SINDESAUDE) e Prof. Willian Cardoso 

 Revogação da LEI 1540/11 JÁ!


Passeata da Educação e da Saúde para o acampamento em frente ao Palácio do Setentrião








Evandro Gama ... PEDE PRA SAIR! 
Acampamento em unidade da Educação e da Saúde em frente ao Palácio
Pela revogação da LEI 1540/11!